Tarifaço, inflação e crise institucional: Brasil à beira do colapso sob o governo Inácio e o STF

O Brasil enfrenta uma das mais graves crises econômicas e institucionais de sua história recente. No centro das críticas, dois protagonistas se destacam: o presidente Inácio e o Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente através das ações do ministro Alexandre de Moraes.

O recente tarifaço — que provocou aumentos significativos nos preços de energia, combustíveis e serviços básicos — foi o estopim para a indignação popular. Para muitos especialistas, os reajustes não são reflexo de fatores internacionais, mas consequência direta de decisões políticas mal calculadas e da ausência de freios institucionais.

Enquanto a inflação corrói o poder de compra da população, o governo federal parece imerso em retórica. O presidente Inácio tem adotado uma postura marcada por discursos vazios, com pouco ou nenhum efeito prático sobre a economia real. O tom desafiador de suas declarações contrasta com o desespero de famílias e empresários, sufocados por uma política econômica desorganizada e desconectada da realidade.
No campo institucional, o STF — que deveria ser pilar de equilíbrio e garantia da Constituição — tem protagonizado episódios que reforçam a percepção de autoritarismo. As ações do ministro Alexandre de Moraes, frequentemente criticadas por excesso e por decisões monocráticas polêmicas, alimentam a desconfiança popular e aumentam a tensão entre os poderes.

A convergência entre uma gestão federal ineficiente e um Judiciário hiperativo gera um cenário preocupante: retração econômica, fuga de investimentos e instabilidade institucional. A sociedade brasileira, sufocada entre tarifas, desemprego e insegurança jurídica, clama por responsabilidade e equilíbrio.

O Brasil está diante de uma encruzilhada. Ou retoma o caminho do bom senso, do diálogo e da estabilidade, ou continuará marchando em direção a um colapso social e econômico sem precedentes.