Política
LULA E ALEXANDRE DE MORAES: OS ROSTOS DO COLAPSO ECONÔMICO QUE SE APROXIMA
Com risco de sanções dos EUA, Brasil pode perder mais de 110 mil empregos; desgaste político do governo tende a se intensificar nas eleições.

A economia brasileira está na corda bamba — e no centro da crise despontam dois protagonistas: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro do STF, Alexandre de Moraes. As sanções comerciais anunciadas pelos Estados Unidos podem custar caro ao Brasil, em todos os sentidos.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima que o país pode perder ao menos 110 mil empregos, com prejuízos bilionários para o setor industrial. A situação se agrava no campo: segundo pesquisa da USP, o “tarifaço” proposto pelo governo norte-americano pode derrubar os preços pagos ao produtor, atingindo setores como a pecuária e a fruticultura.
A percepção internacional é clara: o Brasil transmite hoje sinais de instabilidade jurídica, excesso de intervenção institucional e falhas graves de articulação externa. Lula fecha portas no exterior enquanto Moraes protagoniza embates internos que geram insegurança para investidores.
O resultado é um ambiente hostil ao capital, sufocando o crescimento e ameaçando diretamente o emprego e a renda de milhões de brasileiros. E a conta será cobrada nas urnas.
Com a crise batendo à porta, a próxima eleição pode se transformar num plebiscito sobre a responsabilidade de Lula e Moraes pelo caos econômico. O discurso não sustentará a realidade nas ruas, nos mercados e na mesa do eleitor.
Se as sanções forem implementadas, o Brasil não enfrentará apenas uma recessão — enfrentará o julgamento político de quem conduziu o país até o colapso.