Política
TRABALHO PESSOAL DE LULA É BOM/ÓTIMO PARA 24%; RUIM/PÉSSIMO PARA 40%
Levantamento do PoderData mostra que percepção positiva dos eleitores sobre o presidente caiu 19 p.p. em 2 anos de mandato. Fonte: Poder 360

O trabalho pessoal de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como presidente é considerado “bom” ou “ótimo” por 24% dos eleitores. Quando retornou ao Planalto pela 3ª vez, Lula era bem avaliado por 43%. A taxa caiu 19 pontos percentuais e está no menor patamar desde a posse do petista, em janeiro de 2023. Os dados são de pesquisa PoderData realizada de 25 a 27 de janeiro de 2025.
Os eleitores que têm uma percepção negativa do desempenho pessoal do chefe do Executivo somam 40%. Há 2 anos, eram 35%. Outros 3% não souberam responder.
A avaliação do trabalho do petista reflete, em especial, a percepção econômica da população, que está frustrada com o petista por ver seu poder de compra diminuir, com a alta do dólar e dos preços dos alimentos.
A pesquisa cujos dados são relatados neste post foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 25 a 27 de janeiro de 2025, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 219 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.
Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, são mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.
ESTRATIFICAÇÃO
O PoderData estratifica os dados por recortes demográficos (sexo, idade, escolaridade e renda):
METODOLOGIA
A pesquisa PoderData foi realizada de 25 a 27 de janeiro de 2025. Foram entrevistadas 2.500 pessoas com 16 anos de idade ou mais em 219 municípios nas 27 unidades da Federação. Foi aplicada uma ponderação paramétrica para compensar desproporcionalidades nas variáveis de sexo, idade, grau de instrução, região e renda. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
As entrevistas foram realizadas por telefone (para linhas fixas e de celulares), por meio do sistema URA (Unidade de Resposta Audível), em que o entrevistado ouve perguntas gravadas e responde por meio do teclado do aparelho. O intervalo de confiança do estudo é de 95%.