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O adiamento da inauguração do Hospital Virgínia Hagge: um ato fratricida

Por Marco Correia, advogado, empresário e comunicador

O adiamento da inauguração do Hospital Virgínia Hagge (HVH), previsto inicialmente para ocorrer nesta terça-feira, 13 de agosto, representou um duro golpe para a população carente de Itapetinga e região. O adiamento da inauguração, recomendado pelo MP, frustrou as expectativas de milhares de cidadãos que aguardavam ansiosamente a abertura da única unidade de saúde municipal, e, é claramente fruto de uma ação orquestrada e maquinada por uma escória que se alimenta do chorume que escorre do monturo oposicionista contrário ao desenvolvimento de Itapetinga e que demonstra uma total indiferença ao bem-estar da comunidade.

É importante destacar que o Ministério Público (MP) – instituição fundamental no ordenamento jurídico brasileiro, com a missão constitucional de defender a ordem jurídica, os interesses sociais e individuais indisponíveis, ao recomendar o adiamento da inauguração do HVH, parece ter sido influenciado por “forças ocultas” que querem voltar a assombrar o município e agiu com base em uma denúncia irresponsável feita por pessoas desprezíveis que, em seu intento de abocanhar o erário, acabaram por prejudicar diretamente a população mais vulnerável. A verdadeira intenção dessa denúncia foi meramente política, sem considerar o impacto negativo que essa decisão teria sobre os cidadãos mais necessitados. Fica claro que o MP foi levado ao erro por denúncias infundadas o que acabou por impedir que a população tivesse acesso a um serviço essencial de saúde, que nada tem a ver com questões eleitorais.

O Hospital Virgínia Hagge, longe de ser um instrumento de propaganda política, é uma resposta a um clamor popular por atendimento médico de qualidade em uma região que já sofreu o fechamento de duas unidades de saúde durante a moribunda gestão anterior. A inauguração do HVH, anunciada há tempos, era um momento aguardado com esperança, pois simbolizava um avanço significativo na prestação de serviços de saúde e na melhoria da qualidade de vida da população local. O adiamento dessa inauguração, portanto, representa uma afronta ao direito fundamental à saúde, garantido pela Constituição Federal.

Quando ações opositoras como essas se voltam contra os interesses da população, especialmente dos mais pobres, fica evidente a falta de compromisso com o bem-estar social por parte daqueles que se propõem a administrar o município. A saúde pública não pode ser tratada como moeda de troca em disputas políticas. A população merece ser respeitada e atendida em suas necessidades básicas, e a inauguração do HVH não deve ser tratada como um evento político, mas sim como uma resposta legítima à demanda de uma comunidade que precisa urgentemente de cuidados médicos.

A essa mistura de mal com atraso, presente nos que se colocam contra a abertura do hospital, cabe a reflexão sobre os danos causados à população carente, que mais uma vez se vê desamparada devido a manobras políticas. A prioridade deve ser, sempre, o bem-estar do povo, e qualquer ação que vá de encontro a esse princípio fundamental deve ser condenada.

O Hospital Virgínia Hagge representa uma conquista para Itapetinga e região, uma esperança de dias melhores para aqueles que mais precisam. O povo clama por saúde, e é dever de todos os agentes públicos e políticos trabalhar para garantir que esse direito seja plenamente atendido, sem interferências políticas que só causam prejuízo àqueles que mais dependem dos serviços públicos.

Por essas e outras razões, é necessário cada dia ter mais cuidado com a camarilha que tende a agir de maneira sorrateira e manipuladora para alcançar seus objetivos, muitas vezes em detrimento do bem comum e da justiça. Itapetinga não quer voltar aos tempos de caos e desordem. Itapetinga quer manter seu crescimento e desenvolvimento, e buscar saúde e respeito, e não a volta ao caos.

A escolha errada é uma ação fratricida, pois ao escolher mal, você contribui para a destruição do que deveria proteger: o futuro da própria comunidade. Portanto, sigamos em frente. O adiamento não é o fim. É apenas um intervalo que nos dá mais tempo para nos preparar e buscar a realização com ainda mais determinação.

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