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Militante da esquerda Jornalista colunista do UOL admite vergonha das manifestações

Depois de assistir às manifestações antidemocráticas de Jair Bolsonaro, no 7 de setembro; da turma do nem-nem do MBL, no dia 12; e neste sábado, da oposição ampliada, com a participação de 20 partidos, todas as centrais sindicais, religiões e centenas de movimentos populares, não dá para ter dúvidas sobre quem levou mais povo às ruas

Mesmo com a popularidade em queda livre, rejeitado por 53% da população e com a intenção de votos caindo para a faixa de 20%, em 2022, o capitão presidente mostrou que ainda tem maior capacidade de mobilização do que as oposições reunidas em mais de 100 cidades no país e no exterior

É verdade que, para isso, Bolsonaro mobilizou todo o governo, a um custo ainda desconhecido, com forte apoio financeiro do mercado e do agronegócio mais atrasado, de forças de segurança estaduais e paramilitares, mas o fato incontestável é que não dá para comparar o tamanho das suas manifestações de 7 de Setembro em Brasília, Rio e São Paulo com as de hoje, nas mesmas capitais. Os grandes espaços vazios deixados na avenida Paulista, na Cinelândia e na Esplanada dos Ministérios mostraram que as oposições, mesmo unidas, ainda têm um longo caminho a percorrer para enfrentar Bolsonaro nas ruas, faltando exatamente um ano para as eleições.

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